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Era isto que eu ouvia tantas vezes desde pequenina!
Sempre me habituei a encolher a barriga, bem para dentro, porque aprendi que a barriga é feia. Assim o interiorizei e nunca questionei.
Questiono agora esta prática, mas vejo-me muitas vezes ainda a fazê-lo!
Há um corte radical desta parte corporal, como se não fosse permitido ter barriga. O ventre, aquele que é o centro. Aquele que carrega a criação. Aquele que se ressente no medo e na angústia.
O ventre é essencial, no entanto, toda a sociedade, família, e nós próprias nos queremos ver livre da barriga, cheia, pomposa e livre.